domingo, 8 de novembro de 2009

Meu homem.


Eu nunca imaginei sentir tanta falta do seu beijo, do seu olhar, do seu toque, do seu amor, das coisas que você me dizia, do seu carinho, da forma como me falava as coisas que queria ouvir, de como você sentava no meu colo, de como a sua camisa ficava tão grande em mim, de como você comia e mexia com os talheres, da sua voz suave, das vozes que você fazia pra me irritar, de como digitava forte, da sua forma perseverante e determinada de viver, das suas lindas frases, dos seus dedos lindos que eu adorava ficar olhando, do seu abraço que era o que eu mais desejava em você, da sua mão sobre a minha, do seu colo aconchegante, das suas lagrimas desesperadoras, do seu sorriso encantador, dos seus cabelos tão macios, dos mais simples e mais especiais presentes que me dava, das surpresas que me fazia, de como aparecia do nada e me fazia sorrir o riso mais feliz do mundo, das suas ligações românticas, das suas mensagens exageradas de amor, do seus ciúmes que me fazia te achar um fofo, dos seus dentes perfeitos, do melhor beijo que já tive em toda a minha vida, das suas fotos de garotinho, da forma que me amava, do seu respeito, do seu ar cético e surpreendente, das suas doces palavras, e o que eu mais sinto falta é a vontade de te conhecer, meu homem imaginário

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